Elements of A.I. uma introdução à Inteligência Artificial, finalmente em português
O programa de aprendizagem, agora traduzido para português, surgiu em 2018 com o intuito de empoderar os cidadãos com conhecimentos sobre inteligência artificial.
O programa de aprendizagem, agora traduzido para português, surgiu em 2018 com o intuito de empoderar os cidadãos com conhecimentos sobre inteligência artificial.
“Sem Ofensa” é um livro de edição da AlmaLetra, concebido por Ângelo Delgado e Sofia Ayuso; o escritor e a ilustradora uniram-se nesta aventura que, partindo da experiência pessoal do Ângelo, quer combater o racismo à sua maneira. Digamos, subvertendo o habitual da expressão: SEM OFENSA.
O hyperpop é uma mistura de géneros e sub-géneros que já conhecemos. Tem por base a pop e absorve o excesso que lhe associamos, juntando-lhe vários elementos icónicos das mais diversas origens.
‘Kabul Fire Vol.2’ é um olhar sobre o Afeganistão, uma viagem pelo passado, presente e futuro do país de origem do produtor que hoje vive em Hamburgo.
A livraria Poetria propõe-nos a Fresca como uma coleção, um grupo, uma instituição que se promove a si própria como eixo central da cultura, desde a cidade do Porto.
Depois do primeiro processo de maturação da tecnologia, que resultou em projectos como os CryptoKitties e o REPOP, a tecnologia volta agora à ribalta com o lançamento das plataformas dedicadas ao mundo da arte.
O TBA (Teatro do Bairro Alto) recupera a publicação ‘Arquitectura e «Pessimismo»’ do coletivo portuense Stones against diamonds para dar mote às Práticas de Leitura organizadas no seu espaço digital a decorrer este Sábado (20 de Fevereiro) pelas 15h, na sala de Zoom do espaço lisboeta. Falámos com Pedro Levi Bismarck, autor da publicação, em jeito de antecipação ao debate.
Veneno, a série espanhola que nos chega pelas mãos de Javier Calvo e Javier Ambrossi acompanha a vida de Cristina Ortiz Veneno. Há quem diga que Cristina se tornou uma ativista LGBTQI+ sem intenção; a sua existência era o seu trabalho ativista, movido pela resistência de ser sempre quem queria ser.
“Sempre foi um sonho interior meu seguir uma carreira musical, mas quando assinei o meu contrato de gravação com a Transgressive, depois dos meus exames no verão de 2019, soube que fazer música era verdadeiramente o meu caminho”, conta Arlo numa entrevista feita à distância com o Shifter, quando ainda estava a terminar de gravar Collapsed in Sunbeams.
“A que terra devemos voltar? Em que terra devíamos estar que não aquela que estamos agora? A quem pertencem estas terras todas?” são algumas das questões abstractas lançadas pelo pequeno grande livro.
Numa parceria com a coletividade The Ummah Chroma, os Rage Against the Machine produziram Killing in Thy Name, um mini-documentário onde um grupo de crianças e adolescentes é diretamente confrontado com a sua própria cor de pele e o privilégio inerente.
São 16 longas-metragens de expressão alemã, na sua maioria em estreia nacional, para ver sem sair de casa, de 21 a 27 de janeiro, em filmin.pt.
Será o TikTok o disruptor da indústria musical que aparenta ser? Fomos procurar respostas com o CYSMUS – o Núcleo de estudos em música e cibercultura, um grupo que integra investigadores e estudantes com um interesse comum: a exploração das diferentes práticas e interações musicais na sociedade do século XXI.
Se precisas de um incentivo para levares as tuas promessas avante, se até te dava jeito teres um link directo dos livros que escolheste ler este ano para a loja onde os vais comprar (ou para as suas versões em domínio público), se até tens curiosidade em saber o que os teus amigos andam a ler e se até te dava jeito ter a inteligência artificial das novas tecnologias a recomendar-te livros que são a tua cara, apresentamos-te cinco plataformas para te acompanharem nesta senda literária.
Daniel Dumile, mais conhecido pelo seu alter-ego MF DOOM, morreu no passado dia 31 de Outubro, uma notícia divulgada no último dia de 2020. Mas podemos manter vivo o seu génio incomparável e as suas várias personalidades, tocando os seus álbuns e deixando-nos levar pelo mundo que criou para si e que abriu para nós.
O ciclo de Conversas Impróprias terminará com um encontro entre as moderadoras e os moderadores, que, mensalmente, desde julho, têm convocado vários nomes, para uma reflexão sobre os media: Carolina Franco, João Ribeiro, Raquel Botelho e Ricardo Gonçalves.
Os Artigos Lidos do Shifter são isso mesmo: artigos que nós lemos para que tu não tenhas de o fazer. Uma forma de chegarmos até ti nos dias com mais pressa, durante o tempo da comuta, enquanto cozinhas, fazes exercício ou limpas a casa… quando te apetecer, na verdade.
Este artigo foi publicado na 1ª edição da Revista do Shifter, dedicada às mudanças no mundo trazidas pela pandemia de Covid-19.
Poucos são os álbuns que tentam cobrir tópicos fortes. Ainda menos são os álbuns que o tentam fazer em 6 horas e meia, em 6 lançamentos, ao longo de 3 anos.
Sobre Zehra recaíram as acusações de “propaganda terrorista” por posts nas redes sociais, o seu trabalho jornalístico e as suas pinturas. A sua obra durante os tempos de prisão conta uma história de resistência e superação, não só concretamente ilustradas nas figuras que marcam os objectos, mas também implícita na forma como o fez.
Recentemente o Spotify anunciou que iria implementar um serviço que permite que os músicos aumentem a sua visibilidade em troca de um corte no valor que lhes é atribuído por cada stream, mas felizmente ainda há quem não se contente e proponha modelos diferentes
Junta-te à conversa já neste sábado, dia 21 de Novembro às 11 horas.
Uma entrevista com Pedro Paulos acerca do podcast que mergulha na música portuguesa para que todos a possamos conhecer melhor.
O Festival de Cinema Europa 6.1 decorre entre os dias 15 e 30 de novembro.
A propósito dos dias que passamos, em que a indefinição do amanhã nos empurra para uma sensação de uma vida em suspenso.
E se o teclado fosse tudo aquilo que precisarias de transportar de um lado para o outro? Apresentamos-te o Raspberry Pi 400.
O difícil exercício de análise deste homem, assemelha-se ao mistério pictórico da sua obra, a que Natália Correia chamou uma vez de “réplica cintilante da revolução poética em causa”.