Messias Bolsonaro é o primeiro presságio de 2019
Para alguns uma verdadeira profecia
Para alguns uma verdadeira profecia
Medidas como as que são propostas com ónus na interação entre os internautas – que impedem a sua partilha livre – geram incerteza quanto à legalidade de certas práticas e podem pôr em causa o normal funcionamento da comunicação social (no seu sentido literal), que hoje em dia tanto depende das redes sociais de larga escala.
À hora em que publicamos este artigo, sete horas depois do início marcado das manifestações, as notícias continuam a apontar a frustração dos manifestantes — poucos, desorganizados e rapidamente controlados pela Polícia de Segurança Pública (PSP).
Uma conversa com Mickaël Correia, autor de Uma História Popular do Futebol.
A capital francesa como não viste na TV.
A Viarco, em São João da Madeira, não só é a única fábrica de lápis em Portugal como em toda a Península Ibérica. A marca pertence ao imaginário de muitos, fomos conhecê-la.
A possibilidade de os EUA acusarem Julian Assange não é nova e ganhou força com as investigações sobre as eleições de 2016 e as alegadas ligações entre o Wikileaks e documentos obtidos por hackers russos.
É importante cada pessoa com responsabilidade institucional, parental e social conhecer o meio em clara expansão e que directa ou indirectamente irá impactar com a vida em sociedade.
No amplo espaço entre o Este do Muro de Berlim e o Oeste da Muralha da China, duas das barreiras mais icónicas que a história da Humanidade edificou, situa-se o foco do trabalho do grupo, que tem como sub-produto do seu trabalho artístico a reflexão e como matéria prima a linguagem e a linguística.
David Pemsel, director executivo do The Guardian Media Group, que inclui também o semanário The Observer, marcou presença no Web Summit em dois painéis distintos.
O senhor de 28 anos que contou tudo sobre a Cambridge Analytica esteve no Web Summit, em Lisboa. A sua intervenção merecia ser ouvida 2, 3, 4… vezes.
O sociólogo italiano Maurizio Lazzarato foi convidado do segundo dia do Fórum do Futuro, a decorrer no Porto; e, sem suporte audiovisual nem um discurso estruturado, guiou-nos por entre as ruínas daquilo a que chama o “Império da Dívida”.
São esperadas 70 mil pessoas entre hoje e quinta-feira no Altice Arena e na FIL. Mesmo sem bilhete, podes aproveitar a edição de 2018 do Web Summit.
O que poeta alcança – de forma magistral – é o desarme de todas as figuras políticas que, do alto da sua megalomania, se esquecem de que todos os impérios caiem. É isto que o liga aos nossos tempos, ao impacto do populista, do fala-barato.
Já todos vimos essas imagens partilhadas nas redes sociais. É suposto haver uma comparação entre salários mínimos em vários países europeus, e depois uns comentários gerais sobre o país, o que leva a uma conclusão vincada: o nosso país é muito mau, o “povo” é manso e os governos, que são maus, são merecidos. Será mesmo assim?
Em tempos em que a economia é usada cada vez mais como pretexto para medidas políticas, é importante que o seu escrutínio vá para além da aceitação impávida de prémios e a distinção acima dos mortais de certas ideias, sendo mais valioso do que o prémio, a sua contextualização e relativização.
“Quero mostrar que há uma alternativa ao marketing”
É preciso tornar verde o sector alimentar ou… acabamos por comer o planeta.
Que meta o dedo no ar quem nunca sentiu algo parecido. Parece não ter explicação e parece ter menos lógica ainda, afinal como é que o monte de células mortas nos dói?
Khashoggi, de 59 anos, trabalhava como jornalista no Washington Post, e era um velho conhecido do mundo árabe e antigo conselheiro do governo saudita.
Há um excesso de atenção por parte dos legisladores às práticas das multinacionais, com uma inoperância na exigência do cumprimento da lei e regulação feita “pelo telhado”, numa tentativa apressada – e por isso atabalhoada – de adaptar as leis aos tempos.
Pamela Anderson, Brian Eno, Noam Chomsky ou Kim Dotcom estão entre os promotores do movimento #ReconnectAssange e #ReconnectJulian.
Em vez de ter reorientado a sua política, a Câmara Municipal quis beneficiar do boom imobiliário e do seu mercado especulativo.
Bernardo Pires de Lima, investigador do Instituto Português de Relações Internacionais, comentador da RTP e cronista do Diário de Notícias, faz o balanço do ano pós-Charlie Hebdo.
20 CIGARROS – “Estou como quero.”