Social

Artigos 13 e 11: uma verdadeira questão civilizacional

Medidas como as que são propostas com ónus na interação entre os internautas – que impedem a sua partilha livre – geram incerteza quanto à legalidade de certas práticas e podem pôr em causa o normal funcionamento da comunicação social (no seu sentido literal), que hoje em dia tanto depende das redes sociais de larga escala.

A febre amarela que se espalha pela Europa

À hora em que publicamos este artigo, sete horas depois do início marcado das manifestações, as notícias continuam a apontar a frustração dos manifestantes — poucos, desorganizados e rapidamente controlados pela Polícia de Segurança Pública (PSP).

Como aproveitar o Web Summit sem bilhete

São esperadas 70 mil pessoas entre hoje e quinta-feira no Altice Arena e na FIL. Mesmo sem bilhete, podes aproveitar a edição de 2018 do Web Summit.

Porque é que estamos obcecados com o poema “Ozymandias”?

O que poeta alcança – de forma magistral – é o desarme de todas as figuras políticas que, do alto da sua megalomania, se esquecem de que todos os impérios caiem. É isto que o liga aos nossos tempos, ao impacto do populista, do fala-barato.

Criticar antes de partilhar: uma atitude saudável no mundo online

Já todos vimos essas imagens partilhadas nas redes sociais. É suposto haver uma comparação entre salários mínimos em vários países europeus, e depois uns comentários gerais sobre o país, o que leva a uma conclusão vincada: o nosso país é muito mau, o “povo” é manso e os governos, que são maus, são merecidos. Será mesmo assim?

A verdadeira história do “Nobel” da Economia e os seus vencedores

Em tempos em que a economia é usada cada vez mais como pretexto para medidas políticas, é importante que o seu escrutínio vá para além da aceitação impávida de prémios e a distinção acima dos mortais de certas ideias, sendo mais valioso do que o prémio, a sua contextualização e relativização.

Porque nos dói o cabelo

Que meta o dedo no ar quem nunca sentiu algo parecido. Parece não ter explicação e parece ter menos lógica ainda, afinal como é que o monte de células mortas nos dói?  

A “uberização” dos tempos ou… a nova forma da lei

Há um excesso de atenção por parte dos legisladores às práticas das multinacionais, com uma inoperância na exigência do cumprimento da lei e regulação feita “pelo telhado”, numa tentativa apressada – e por isso atabalhoada – de adaptar as leis aos tempos.