Perguntar Não Ofende: “Devemos temer a Inteligência Artificial?”
O editor do Shifter participou num episódio do podcast Perguntar Não Ofende, onde falou de Inteligência Artificial e do ChatGPT.
O editor do Shifter participou num episódio do podcast Perguntar Não Ofende, onde falou de Inteligência Artificial e do ChatGPT.
Nota inicial de Francisco Nunes para a edição portuguesa de “Um Manifesto Hacker”, livro da autoria de McKenzie Wark recentemente editado pela DeStrauss, com tradução de Francisco Nunes e design de Bruno Inácio.
Meses depois de Jordan Peele estrear Nope, o seu último filme, Rita Mota convida-nos a olhar criticamente para o que existe além das imagens.
Joe Paton, neurocientista e Director das Neurociências (Co-Diretor de Research) do Centro Champalimaud, falou com o Shifter sobre Inteligência Artificial e Inteligência Natural, as suas grandes diferenças e por onde seguir para aprofundar este debate.
Se em janeiro de 2020 Hause Plants era um projeto que era uma espécie de projeto de quarto de Guilherme, atualmente Hause Plants é muito mais do que isso. É uma banda rock completa e funcional. Agora, em 2023, prepara-se para o iniciar o ano com o pé direito.
Ao longo dos últimos meses, o ChatGPT alcançou uma popularidade inquestionável na internet, mas há muito para compreender além do superficial.
Descobre ou relembra alguns dos melhores conteúdos publicados no Shifter ao longo de 2022
Na 4ª edição da revista Shifter, pensamos sobre cidades e para além delas. Com um conjunto de ensaios, reportagens e entrevistas, partilhamos outras perspectivas os espaços onde vivemos e a forma como nos organizamos. Como é hábito, convocamos para a reflexão ideias e temas de outros debates para assim expandir a nossa consciência sobre o que influencia a forma como vivemos em sociedade.
No 5º Encontro Com Impacto convidamos o filósofo André Barata para uma conversa ao vivo sobre Capitalismo e Saúde Mental. Uma relação improvável e audaz, resultado de uma forma de ver e estar no mundo sem medo do questionamento e da busca por uma outra forma de vida.
Prémios, entrevistas, um estúdio em expansão… Os fãs celebravam a grande vitória da criatividade sobre a incessante repetitividade de franchises e o fetichismo do realismo, e os criadores agradeciam publicamente a Marx e Engels na recepção dos Video Game Awards. Mas, como diz a frase tornada célebre pelo antropólogo russo Alexei Yurchak, “tudo era para sempre, até não o ser mais.”
Catarina Gonçalves voou até ao Egipto para assistir à COP27. Não ficou indiferente ao que viu e ouviu, e partilha, na primeira pessoa, as suas críticas e impressões.
Do Linhó para o Leffest, depois para a Cova da Moura — Angela Davis e Gina Dent passaram por Lisboa para falar sobre abolicionismo. O Shifter publica algumas notas sobre esta passagem.
Em 2010, a Rússia ganhou a votação para organizar o Mundial de 2018 e, para a surpresa de muitos, nesse mesmo dia o Catar foi escolhido para organizar o torneio seguinte, em 2022.
Neste ensaio pretende-se problematizar o tema da autoria, em particular, questionar a sua natureza intemporal e definitiva. Uma intenção porventura pretensiosa, mas que não é mais do que uma tentativa de dissecar uma questão sem encará-la como um obstáculo a superar.
As últimas semanas têm sido agitadas para o passarinho azul.
Meredith Whittaker, presidente da fundação que desenvolve a popular aplicação de mensagens encriptadas Signal, passou pelo Web Summit.
Quando no último domingo, Carolina Valentim saiu de casa de câmara fotográfica ao ombro, não conseguia prever o desfecho daquele dia, mas já tinha uma certeza: seria um momento histórico. Carolina é fotógrafa, natural de Lisboa, e vive há 8 anos em São Paulo. Não é brasileira, mas já sente as dores e as alegrias do Brasil como suas. Publica no Shifter uma fotorreportagem dos “dias mais felizes” da sua vida.
Charlotte Malterre-Barthes, arquitecta, urbanista e académica, é uma das convidadas do painel do segundo dia de Talk Talk Talk, sobre “como reimaginar os instrumentos da arquitectura em prol de uma economia circular”.
O RASI é anualmente publicado pelo Governo para escrutínio público e parlamentar do trabalho das autoridades policiais nacionais. Nas suas páginas, apresenta-se um balanço da criminalidade nacional e identificam-se as principais ameaças à segurança interna. As populações dos “bairros degradados”, “bairros problemáticos” e, actualmente, “Zonas Urbanas Sensíveis” (ZUS), são um dos focos principais destes relatórios desde a sua origem.
Falámos com Rui Torres, um dos destacados nomes da investigação e prática de Literatura Electrónica em Portugal, em jeito de antecipação da conversa ao vivo, que vai decorrer nesta quinta-feira, 13 de Outubro, no Goethe-Institut Lisboa.
Uma história sobre a complexa relação das redes sociais na adolescência e na saúde mental.
Decidimos recorrer a uma dessas antropólogas, Inês Faria, para falar sobre o seu trabalho etnográfico em várias comunidades cripto. A Inês é autora de uma série de artigos onde se baseia em teorias de religião, mito, fé e ritual, para aumentar a nossa compreensão sobre o que faz com que as comunidades cripto funcionem e do papel que a blockchain desempenha.
No final de 2020, Snowden pediu cidadania russa e, dois anos depois, Putin concedeu-a. O denunciante vai mantê-la com a sua cidadania norte-americana porque quer poder viver junto dos seus filhos.
Nos últimos tempos, com a subida da inflacção, a oficialização de uma crise, e casos como a Luna, a fama da blockchain não está nos melhores dias – nem o seu valor. Contudo, essa não deve ser a métrica do sucesso, da sua implementação nem do seu desenvolvimento.
Bolsonaro conseguiu construir uma aliança entre a bíblia, o ‘Olavismo’ (movimento que luta por uma hegemonia social e cultural ultraconservadora), as forças de segurança e o capital (agrário, financeiro e comercial). Após quatro anos, duas nomeações para o Supremo Tribunal Federal e cinco ministros da educação, qual o verdadeiro legado de Bolsonaro para além das 680 mil mortes de covid-19?
Introdução de ‘As Prisões Estão Obsoletas?’, livro da autoria de Angela Davis recentemente editado em português pela Antígona com tradução e prefácio de Sadiq S. Habib.
Talvez não tenhamos consciência, mas o nosso quotidiano é dominado pela constante exposição e criação de imagens, representações da realidade geralmente confinados a pequenos espetáculos em ecrãs, em forma de posts, tik toks, reels, pins, tweets, memes.