Maggie Rogers: a sensação por quem Pharrell se apaixonou
Tem 24 anos e a crítica tem-na como um dos nomes a ter em conta este ano.
Tem 24 anos e a crítica tem-na como um dos nomes a ter em conta este ano.
O ID realiza-se dias 29 e 30 de Março. Até à véspera do festival, o passe que dá acesso aos dois dias custa 45 euros.
Estabelecida em 1978 com o nome ‘International Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association’, a ILGA utilizava até agora, como elemento representativo, uma forma geométrica de um globo muito pouco original e uma tipografia simples.
No fundo, a ideia da Service Design Network Portugal é criar uma consciência colectiva para a necessidade e importância de criar bons serviços, num país cuja economia é em 75% constituída pela prestação de serviços.
Um dos maiores promissores artistas a sair da metrópole londrina veio a Lisboa começar a Tour do seu segundo álbum, Djesse.
A nova identidade da Zara não é propriamente uma alteração disruptiva ou que impacte todos os seus clientes; é provável que acabe por escapar à maioria mas não escapou ao olho de designers e internautas em geral.
“Eliete – uma vida normal parte I” (Tinta-da-China) tem tudo para ser um livro aborrecido. Só que é escrito por Dulce Maria Cardoso. É a capacidade da autora que afasta o livro do fracasso e faz dele um dos melhores de 2018.
Blake assume nova forma com mais auto-estima e novas colaborações.
Alfonso Cuarón visita de forma muito pessoal o México dos anos 1970, não para contar a sua história, mas para através do seu olhar e memórias ficcionar a vida de duas mulheres.
Seguindo o sentido contrário ao do movimento que pretende “calar” R. Kelly fomos ouvir os seus 13 discos, o 1.º álbum a solo de Aallyah e a canção que o músico entregou a Michael Jackson.
O trabalho é de um nível qualitativo tão elevado que até valeu elogios de Brad Lewis, um conceituado produtor e realizador de películas de animação, responsável por títulos tão familiares como Ratatui ou Cars.
A cidade italiana de Cremona está em modo silencioso enquanto decorrem as digitalizações do som de violinos únicos.
Não será abusivo dizer que a “finest hour” da rádio corresponde hoje aos podcasts, ou seja, aos programas gravados sobre uma qualquer temática à disposição do ouvinte na mais variadas aplicações.
Aos 26 anos e com um corpo de trabalho considerável para a idade, Gonçalo é o resultado de um equilíbrio singular entre ambição e conforto, dedicação e desprendimento, rigor e diversão.
Este Mundo precisa da existência de um Lars Von Trier e antes que comece o apedrejamento, solicito a liberdade de argumentar.
Casos como o do rapper, o de Woody Allen ou Harvey Weinstein lembram-nos que é imperativo analisar a arte produzida no contexto da vida do artista.
Uma viagem gratuita à boleia do Terras Sem Sombra: da Vidigueira a Sines.
Munido de músicos fantásticos com uma técnica de excelência, Mulatu Astatke apresentou, no Capitólio, o melhor do que o Ethio-Jazz tem a oferecer.
O ritmo de produção é tal que para além dos óbvios de cada ano, há material para fazer mais uma série de listas, por interesse, gosto e acessibilidade, de filmes que valem a pena ver quando para tal surgir oportunidade.
O Instagram só chegaria em 2010 e as influencers ainda mais tarde, mas Lily Alen adivinhou esse futuro e, após pesquisa simples, percebemos não somos só nós que o dizemos.
Em homenagem ao movimento dos coletes amarelos que recentemente tem tomado conta das ruas de Paris, Boyart pintou um mural inspirado na A Liberdade a Guiando o Povo de Eugène Delacroix em que “escondeu” mil dólares em bitcoins.
Não é a indústria que se ajusta à arte. É a arte que se ajusta à indústria.
A história de Bruno e Margarida, dupla da Rádio Voz de Alenquer, é uma narrativa de amor, em várias dimensões.
Para além da clássica questão sobre liberdade, o filme interactivo levanta outras, mais modernas. Sobre vigilância, segurança de dados e algoritmos, em suma, o lado mais geek.
Uma semana depois de Merriweather, a estreia de Fever Ray selava um mês que, por norma, é para aquecer, como o mais importante do ano.
Revisitámos 3 distopias para percebermos que possibilidades tortuosas foram previstas para o presente.
Do filme do momento a uma questão intemporal em mais um Monólogo Platónico.