Vanessa Bailão: a restauradora que dá nome à arte
O trabalho da artista é sobretudo “partir pedra” na luta pela igualdade de oportunidades, na conquista de um ambiente normal de trabalho e na mudança cultural face a outros povos europeus.
O trabalho da artista é sobretudo “partir pedra” na luta pela igualdade de oportunidades, na conquista de um ambiente normal de trabalho e na mudança cultural face a outros povos europeus.
Depois de ver “Índio Cidadão?”, um filme de Rodrigo Arajeju, percebi que queria — precisava de, na verdade — falar com os três. Até ali o cinema indígena não era parte do meu imaginário, nem tão pouco dos meus interesses.
Falámos com um dos arquitectos responsáveis por tornar Lisboa numa cidade mais ciclável.
Esta é a história de uma arquitecta que acredita que a arte urbana só serve o seu propósito se tiver um sentido comunitário.
Esta é a história de um ator perserverante que tem muitas vezes a missão de dar a conhecer o teatro aos alunos do país.
Esta é a história que pode inspirar outros jovens fora do seu país a procurar uma resposta de realização na própria comunidade.
Esta é a história de alguém “que quer dar algo positivo às pessoas, com o sentimento que seja provável uma resposta semelhante”
Nesta entrevista, Ricardo Araújo Pereira discute o novo humor, as limitações do tempo e da criatividade, a loucura no humor e os novos comediantes da década.
A segunda parte da entrevista do Henrique Mota Lourenço à escritora Alexandra Lucas Coelho.
A primeira parte da entrevista do Henrique Mota Lourenço à escritora Alexandra Lucas Coelho.
Bernardo Pires de Lima, investigador do Instituto Português de Relações Internacionais, comentador da RTP e cronista do Diário de Notícias, faz o balanço do ano pós-Charlie Hebdo.