Ecosia é o motor de busca que planta árvores. Mas… como?!
O Ecosia já plantou mais de 56 milhões de árvores através das receitas que faz com a publicidade que os seus utilizadores vêem nos resultados.
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Mark Zuckerberg apresentou um novo Facebook. Redesenhado, menos confuso, focado em grupos e eventos. Mas conseguirá resolver assim todos os problemas da empresa?
Anderson .Paak volta a dar cartas com novo albúm num registo mais sólido.
A Coisa Mais Linda está longe de ser uma série consensual e, ainda que, vista por muitos como uma novela de poucos episódios, é a prova de que é possível prosperar mesmo nas condições mais adversas e que mesmo em momentos desesperantes há sempre uma luz ao fundo do túnel – preferencialmente com uma música de Tom Jobim como pano de fundo.
Prometem que o 5G é o futuro. Mas há demasiados interesses envolvidos e como em tudo o que envolve dinheiro, pouca transparência e imparcialidade por parte de quem está no poder. Pelo menos da maioria.
Um debate sobre a Directiva Europeia dos Direitos de Autor, na melhor altura possível. O painel chamado a debater foi ideal: juntou vários sectores de actividade e vários pontos de vista diferentes.
Quanto mais se arrasta este impasse, maior será a descrença no poder político e na diplomacia. Perderá sempre o cidadão comum, o eleitor, que deseja com toda a justiça prosseguir a sua vida e alhear-se deste enredo queirosiano.
O agora Imperador-emérito Akihito tornou-se no primeiro a abdicar do título em mais de 200 anos – 202, para ser exato –, cedendo o lugar ao seu filho mais velho, Naruhito.
Os autores defendem que não é a cultura, a geografia ou o atraso de conhecimento das elites que distingue um país pobre de um país rico, mas sim as suas instituições e o contexto histórico e social que permitiu que essas instituições crescessem em determinados países e falhassem noutros.
A dependência do carro é uma das características da vida nos subúrbios. O problema não é apenas americano, mas talvez seja mais complexo nos EUA, o segundo maior emissor mundial de gases de efeito estufa e um país definido pela cultura do automóvel.
Acabado o livro, fica a incompreensão: com tudo isto, como nunca houve um House of Cards de Bruxelas, um Mr. Smith Goes to Brussels? Sabemos muito sobre a arquitectura política americana só pelas séries que constantemente consumimos. A União deveria considerar seriamente pedir uma ajuda a um dos gigantes culturais.
Em 2009, como hoje, B Fachada dizia estar tudo por fazer e há que dar-lhe razão, pois o Portugal pré-FlorCaveira e Amor Fúria tinha muito pouca personalidade musical. Um país musicalmente refém de referências anglo-saxónicas, tanto musicais como culturais. Um país sem identidade, sem som há vários anos.
Um dos aspectos que não poderia ficar de fora da estratégia dos próximos anos são as alterações climáticas.
A corrupção e os ataques ao Estado de Direito – que não são exclusivos do Leste, nem uma herança do comunismo – são enormes problemas de credibilidade do projecto europeu e só podem afectar a sustentabilidade da União.
A profundidade da defesa acérrima de pontos de vista diferentes foi trocada por um Peterson simplista, focado no Manifesto Comunista, e por um Žižek decidido a re-enquadrar a critica deste. A maior lição a tirar de todo este espectáculo é que a polarização dos pontos de vista é uma boa estratégia de marketing, mas não o melhor método de debate.
A cara do asilado e as mudanças em sete anos de confinamento às quatro paredes da Embaixada do Equador em Londres todos conhecemos, mas sobre o seu passado e as ideias que o motivaram a posicionar-se desde modo pouco se explora.
Olá, eu sou o Jorge Félix Cardoso e esta é a Qu’ouves de Bruxelas, uma newsletter para acompanhar a campanha das Europeias 2019.
Entrou em vigor há uns dias a lei de controlo de armas imposta pelo Governo na sequência do ataque de Christchurch.
Actualmente, a ajuda oferecida aos denunciantes, como Julian Assange, Rui Pinto e Yasmine Motarjemi, na União Europeia é fragmentada e desigual.
Quando decido ir fotografar um festival vou sempre com a esperança de fazer alguma coisa especial. Mas, presa às “necessidades” de mostrar tudo aquilo que se passa, de forma demasiado intensa (leia-se muitas fotografias), acabo sempre por me perder, por me desconcentrar.
O YouTube enganou-se e associou o incêndio no Notre Dame ao 11 de Setembro. Quais as implicações disso?
Olá, eu sou o Jorge Félix Cardoso e esta é a Qu’ouves de Bruxelas, uma newsletter para acompanhar a campanha das Europeias 2019.
O que acontece a um pensamento que não se fala, não se escreve, não se partilha?
O grande feito científico que se anunciou esta quarta-feira foi o desenvolvimento de um método, que não é propriamente fotografia, capaz de transformar informação que chega aos telescópios numa imagem visualmente perceptível para os humanos.
Olá, eu sou o Jorge Félix Cardoso e esta é a segunda edição da Qu’ouves de Bruxelas, uma newsletter para acompanhar a campanha das Europeias
É seguro dizer que manter intacta a imagem da pontualidade britânica foi e é a última preocupação de Theresa May.
Varda não receava a morte. Tinha apenas um desejo: morrer em paz.