O Facebook comprou o Giphy. Não podia ter-se ficado pela API?
O Giphy, uma das mais conhecidas e populares plataformas de GIFs, pertence agora ao Facebook por 400 milhões de dólares. Importa esmiuçar este negócio.
O Giphy, uma das mais conhecidas e populares plataformas de GIFs, pertence agora ao Facebook por 400 milhões de dólares. Importa esmiuçar este negócio.
Atualmente, pelo menos 8 vacinas já se encontram em fase de teste em humanos mas isso só significa o avanço no processo, não a sua efectividade ou todos os outros pressupostos que nos transmitam a certeza de que uma cura está para breve.
Nos entremeios da revolução de Maio de 68, vários foram os nomes que se destacaram mas poucos os que sobreviveram à erosão da história sem serem relegados para um lugar puramente simbólico, ou exclusivamente académico. Entre estes, dois deles ajudam a contar a história de um momento que, por muito que seja visto com nostalgia, falhou enquanto revolução.
O mais recente trabalho do realizador britânico Alex Garland passa-se num mundo tecnológico quasi-futurista, regido pelo poder quase soberano que as companhias Big Tech exercem sobre nós com os seus intermináveis produtos, ideias, likes e retweets.
Entre os testes feitos, destaque para o facto de ser possível ver para além de algumas roupas, um exemplo paradigmático das complicações de privacidade que um efeito deste tipo pode gerar.
O Netflix e o ICA lançaram um concurso de 155 mil euros para ideias. Mas se a perspectiva de internacionalização das criações portuguesas é uma esperança que todos no sector carregam, é preciso não perder o discernimento.
Um encontro promovido pela revista Gerador no Zoom e no qual o Shifter participou.
Entre o individualismo e a imunidade a grupos.
Segunda-feira passada foi o dia em que Marcelo Rebelo de Sousa se reuniu com os órgãos de comunicação social e o dia em que percebemos que os media independentes ficaram de fora.
As autoridades norte-americanas prevêem negociar formalmente este acordo com parceiros espaciais como o Canadá, o Japão, os Emirados Árabes Unidos, e com os países europeus que o Governo de Trump considera terem interesses “idênticos” sobre a extração de recursos da superfície lunar.
Até que ponto podem séries do Netflix, como Unorthodox e Kalifat, enviesar a forma como as suas audiências organizam o seu pensamento e fomentar relações desinformadas, intolerantes e com falta de empatia?
Falámos com Luis Ramos Pinto, consultor, sobre a digitalização de museus e monumentos.
A 6ª temporada de Conta-me Como Foi terminou no sábado passado. Série volta em Outubro e até lá fica no RTP Play. Fazemos uma crítica sem spoilers.
A precariedade laboral e o medo de perder emprego afloram levando trabalhadores a assumir o risco sem reivindicação possível. Torna-se evidente que no universo laboral são os que têm posições contratuais mais frágeis e uma menor rede de sustento aqueles que se vêm sem alternativa a não ser o conviver, naturalmente, com o risco.
Independentemente do motivo e do método, o desejo de mudar de visual, neste momento, não é apenas uma reação do nosso cérebro ao tédio. É mais do que isso, uma espécie de mecanismo de sobrevivência mais complicado.
Com os transportes públicos sob ameaça de perder passageiros, por medo e por restrições às lotação dos veículos, e com o automóvel a não ser uma alternativa sustentável, algumas cidades já estão a olhar para a bicicleta e para o andar a pé como parte do pós-confinamento.
Novidade mostra um Facebook interessado em surfar a onda neste momento, aniquilando rapidamente a concorrência.
No caminho em direcção ao pós-pandemia, é fulcral estarmos atentos às políticas ambientais que se seguirão, escrutinando eventuais e previsíveis atenuações das medidas já previstas e ponderando mudar dinâmicas globais.
“Porque é que é feriado na Arménia no dia 24 de abril? Porque essa é a data consagrada como o dia em que se deu o primeiro passo no processo de exterminação sistemático dos arménios pelo Império Otomano e, posteriormente, pela República da Turquia.”
Na Livraria Uni Verso, numa ruela em Setúbal, somos rodeados por uma imensidão de livros que desafiam e redefinem a nossa noção de perspectiva. Atrás do balcão, como na liderança de um governo mundial, está João Raposo, homem de poucas palavras mas de uma dedicação absoluta aos habitantes do seu mundo.
Existem alternativas portuguesas aos gigantes norte-americanos que dominam a nossa internet.
Em entrevista ao Shifter, Rui Tavares Lanceiro, professor auxiliar na Faculdade de Direito na Universidade de Lisboa, fala da situação húngara, do Governo de Viktor Orbán e dos desafios que os Estados-Membros vão ter de lidar nesta década.
Uma realidade alheia à nossa, populada também esta por humanos, onde o mundo conhecido é todo ele feito de galerias e estantes sem fim à vista, totalmente indistinguíveis entre si, à exceção do conteúdo de cada livro que preenche cada prateleira.
As respostas são pouco concretas, mas parecem existir pelo menos três pontos comuns a praticamente toda a população mundial que poderão estar a influenciar este fenómeno: vivemos um momento de ansiedade global, alterámos de forma considerável as nossas rotinas, e quem está em isolamento em casa está provavelmente a dormir mais.
Em Portugal foi, esta semana, aprovada a indicação da Direção Geral de Saúde para que qualquer pessoa use máscaras em espaços interiores fechados onde estejam outras pessoas e a recomendação para que o uso em comunidade seja entendido como uma medida adicional de proteção.
Um projecto paradigmático da ideologia que prevalece na disseminação tecnológica um pouco por todo o globo. Uma iniciativa proprietária, centralizada em duas empresas com fins lucrativos.
“O trabalhador que presta trabalho normal em dia feriado em empresa não obrigada a suspender o funcionamento nesse dia tem direito a descanso compensatório com duração de metade do número de horas prestadas ou a acréscimo de 50 % da retribuição correspondente, cabendo a escolha ao empregador.” – Art. 269º da Lei n.º 7/2009