As séries que vamos voltar a ver nos anos 20
As perguntas eram tantas que o Shifter decidiu não escolher o melhor da década. Procurámos antes seleccionar aquilo que, criado na década que agora acaba, vale a pena ser revisitado na próxima.
As perguntas eram tantas que o Shifter decidiu não escolher o melhor da década. Procurámos antes seleccionar aquilo que, criado na década que agora acaba, vale a pena ser revisitado na próxima.
As perguntas eram tantas que o Shifter decidiu não escolher o melhor da década. Procurámos antes seleccionar aquilo que, criado na década que agora acaba, vale a pena ser revisitado na próxima.
As perguntas eram tantas que o Shifter decidiu não escolher o melhor da década. Procurámos antes seleccionar aquilo que, criado na década que agora acaba, vale a pena ser revisitado na próxima.
Dois clássicos absolutamente imprescindíveis da música nacional não só dos últimos dez anos, mas de sempre.
Sentimental mas nunca lamechas, triste mas nunca niilista, pura magia cinematográfica sem artifícios fáceis.
Em causa está o novo significado atribuído à palavra, relacionada com o debate sobre Género.
Tal como com Duchamp ou Warhol, não se resolveu a questão sobre o que é ou não arte mas estabeleceram-se algumas pistas do que a arte significava em determinado momento, não se espere que a banana de Cattelan seja um axioma sobre que é a arte contemporânea.
Sanna Marin tem 34 anos e liderará uma coligação de governo de centro-esquerda com outros 4 partidos também eles chefiados por mulheres.
Durante os quatro anos de licenciatura aprendi com os vários docentes a prestar vassalagem à Ciência, a filtrar evidência, e a saber aplicá-la nas muitas áreas em que poderia vir a trabalhar. Não duvidei que estava no sítio certo. Mas depois…
Um olhar mais técnico sobre as inovações tecnológicas em materiais transparentes e condutores que permitem os novos gadgets dobráveis.
A mutação do que era uma tradição numa espécie de ritual puramente consumista gerou o seu revés e contra a corrente, a meio dos anos 1990 surgiu o Buy Nothing Day — o Dia Mundial Sem Compras.
Aproveitando a Black Friday, com alguma frieza e crueldade – propositadamente simuladas -, o site vidasavenda.pt “disponibiliza” um catálogo de seres humanos que “podemos” adicionar ao nosso carrinho de compras.
Tabaco, tecnologia e críticas sociais numa série passada nos anos 1960 que nos fazem pensar nos dias de hoje.
Morreu o último Rinoceronte-de-Sumatra na Malásia e os fogos na Austrália deixaram os coalas à beira de extinção. A era das alterações climáticas também é a era da extinção animal.
O trabalho da artista é sobretudo “partir pedra” na luta pela igualdade de oportunidades, na conquista de um ambiente normal de trabalho e na mudança cultural face a outros povos europeus.
Depois de ver “Índio Cidadão?”, um filme de Rodrigo Arajeju, percebi que queria — precisava de, na verdade — falar com os três. Até ali o cinema indígena não era parte do meu imaginário, nem tão pouco dos meus interesses.
Sequência de tweets questiona as fortunas de Bill Gates e de Mark Zuckerberg por terem ganho dinheiro desenvolvendo software proprietário.
Calendários não gostam de sujidade. Gostam de controlo. E em algumas situações, importa ter controlo. Mas, tal como há um momento certo para o controlo, há um momento certo para a sujidade.
Chegou a vez de convidar o Pedro Ramos para este humilde “café” que é o Google Doc.
De Norte a Sul, de Baguim do Monte a Aljustrel, passando pelo Chiado.
A nova série do Netflix expõe o mundo da tecnologia de edição genética CRISPR, uma das maiores descobertas científicas de sempre, com potencial para mudar o mundo, mas que mesmo assim parece passar ainda meio despercebida nos dias que correm.
Uma nova tecnologia tem revolucionado a investigação de células fotovoltaicas. Mas serão estas novas células à base de Perovskitas capazes de substituir o silício?
Dá para passarmos despercebidos no Web Summit, mas não há forma de sermos anónimos.
Quebrou-se um tabu com o filme Joker: arriscar uma degeneração lenta de um homem para chegar a um rascunho do conhecido arquivilão. Até este momento, havia sempre algo de mágico, repentino, que quebrava um homem ou então simplesmente desconhecia-se a origem da personagem.
Snowden encheu a Altice Arena. Siza Vieira e Medina nem por isso. Mas apareceram às 20 no Telejornal.
“O resto fazemos nós, tal como os nossos antepassados. Não sei muito bem o que fizeram os nossos antepassados, mas sei que glorificá-los é sempre o bom final para um parágrafo. Como se vê.”
Num mundo em competição, em que tudo acelera mais e mais, caminhar lentamente é um ato revolucionário.