Ensaio

As séries que vamos voltar a ver nos anos 20

As perguntas eram tantas que o Shifter decidiu não escolher o melhor da década. Procurámos antes seleccionar aquilo que, criado na década que agora acaba, vale a pena ser revisitado na próxima.

Os docs que vamos voltar a ver nos anos 20

As perguntas eram tantas que o Shifter decidiu não escolher o melhor da década. Procurámos antes seleccionar aquilo que, criado na década que agora acaba, vale a pena ser revisitado na próxima.

Os livros que vamos voltar a ler nos anos 20

As perguntas eram tantas que o Shifter decidiu não escolher o melhor da década. Procurámos antes seleccionar aquilo que, criado na década que agora acaba, vale a pena ser revisitado na próxima.

A obra de arte ‘da banana’ e porque somos todos bananas

Tal como com Duchamp ou Warhol, não se resolveu a questão sobre o que é ou não arte mas estabeleceram-se algumas pistas do que a arte significava em determinado momento, não se espere que a banana de Cattelan seja um axioma sobre que é a arte contemporânea.

Nutrição… Precisamos de falar

Durante os quatro anos de licenciatura aprendi com os vários docentes a prestar vassalagem à Ciência, a filtrar evidência, e a saber aplicá-la nas muitas áreas em que poderia vir a trabalhar. Não duvidei que estava no sítio certo. Mas depois…

Vanessa Bailão: a restauradora que dá nome à arte

O trabalho da artista é sobretudo “partir pedra” na luta pela igualdade de oportunidades, na conquista de um ambiente normal de trabalho e na mudança cultural face a outros povos europeus.

A sujidade é boa: um conselho para a vida

Calendários não gostam de sujidade. Gostam de controlo. E em algumas situações, importa ter controlo. Mas, tal como há um momento certo para o controlo, há um momento certo para a sujidade.

O baralho do Joker: violência, saúde mental e humor

Quebrou-se um tabu com o filme Joker: arriscar uma degeneração lenta de um homem para chegar a um rascunho do conhecido arquivilão. Até este momento, havia sempre algo de mágico, repentino, que quebrava um homem ou então simplesmente  desconhecia-se a origem da personagem.

Carta aberta ao meu país

“O resto fazemos nós, tal como os nossos antepassados. Não sei muito bem o que fizeram os nossos antepassados, mas sei que glorificá-los é sempre o bom final para um parágrafo. Como se vê.”