
Francesca Bria é uma das vozes mais originais de Itália – e da Europa – em matérias de soberania tecnológica, inovação digital e democratização dos dados. Aqui em entrevista ao The Crypto Syllabus, publicação com a qual o Shifter tem parceria.
“How to become data and dissolve into tears”, projeto-piloto de digitalização ao vivo, é um espetáculo pensado para testar os limites da performance numa altura em que o digital é mais do que uma promessa, um universo de possibilidades, criado por João Estevens – artista associado à Rabbit Hole e investigador em ciência política.
O impacto causado pela pandemia no panorama cultural vai muito além das restrições implementadas desde março de 2020. Se no último ano artistas, produtores e
David Shor trabalhou na equipa que ajudou a eleger Obama. Cientista de dados, é descrito por Ezra Klein como o Democrata que diz o que os Democratas não querem ouvir. Falou com o Shifter numa longa conversa sobre política, dados e eleições.
Num espaço com um acabamento quase fabril, quatro pedestais espelham oito corpos em pares. Fundem-se, distanciam-se, voltam a fundir-se. Movem-se na frequência em que se
Se os NFT são realmente os Readymades de Duchamp invertidos, como o historiador de arte americano David Joselit argumentou num pequeno ensaio muito discutido em Abril de 2021, quem melhor para pedir respostas do que o homem que urinou na Fonte de Duchamp?
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