Se estamos mais ligados que nunca, também estamos mais distantes que nunca, como referimos logo na primeira recomendação desta newsletter. E nessa solidão (auto-)infinglida, perdemos o sentido construtivo do colectivo. Procuramos companhia nos objectos que intermedeiam a realidade com algoritmos desenhados para nos manter numa espécie de sedação confortável, e auxílio nas máquinas, que nos dizem estar cada vez mais inteligentes. E com tudo isso, esquecemos progressivamente o outro, e o seu papel vital nas nossas vidas.
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