O ano aproxima-se do fim, começou oficialmente a época de balanços, das reflexões sobre o que ao longo de mais uma volta ao sol conquistámos ou não, e da sensação que passou tudo tão rápido. E que neste mundo em constante mudança nada muda de facto. Como se o tempo se tivesse tornado ainda mais cíclico, como se a linha cronológica se tivesse tornado uma espiral. Ou melhor, uma montanha russa. Com altos e baixos, voltas e reviravoltas, mas com um início e um fim pré-definido pelas mãos que a montaram e a controlam.
A grande revolução dos pequenos gestos
Colaboradores Shifter
