Marta Rema
Escreve, é curadora e programadora de projetos multidisciplinares, coordenadora editorial (atualmente revista Electra) e revisora no jornal Público. Responsável pela área de Projetos Curatoriais na efabula. Criou e dirigiu os programas muitas vezes marquei encontro comigo próprio no ponto zero (Prémio Atelier-Museu Júlio Pomar, 2018), As coisas fundadas no silêncio (2020) e Atlas da Solidão(2023). Autora da peça Como um quarto sem telhado (TNDMII, 2012) e das performances Jacarandá (com Jonas Lopes, 2013), Bardo(com Sofia Borges, 2012) e Arlequina (solo, 2013). Foi curadora, entre outras, de Como silenciar uma poeta, de Susana Mendes Silva (MNAC); da coletiva Quero um dia em que não se espere nada de mim (Appleton) e de Mirror Drumming, de João Biscainho (Appleton). Com formação em Filosofia e em Estudos Curatoriais, nos últimos anos tem vindo a trabalhar sobre sistemas de resistência e a investigar sobre como o silêncio, a solidão e a linguagem se encontram no núcleo desses dispositivos. (Fotografia de Alípio Padilha)