
Como apoiar o Shifter e contribuir para o futuro da comunicação social
O Shifter é gratuito e sempre será. Mas o teu contributo vai ajudar-nos a fazer mais e melhor.
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No início do ano passado, embarcarmos numa espécie de introspecção; olhámos para o Shifter que tínhamos e começámos a questionar tudo, pensado no que poderíamos fazer diferente.
O Página1 foi uma iniciativa da rádio Renascença lançado em 2007. Consistia num jornal em PDF que os ouvintes podiam descarregar e imprimir em papel, localmente. O projecto durou até meados de 2014.
É um projecto que ainda estamos a desenvolver mas com algumas certezas: queremos que seja uma zine feita por e para ti, com instruções de como imprimir e onde agrafar, por exemplo; e eventualmente cada pessoa poderá escolher as páginas que quer e fazer uma edição personalizada.
Esperemos que venham daí mais ConteXtas; que se façam mais feiras como esta em Benfica, até porque iniciativas como esta ajudam a descentralizar Lisboa.
Edição custa 1 euro e está à venda de norte a sul do país. Pode também ser encontrado para consulta livre em diversas bibliotecas nacionais.
Sem assinaturas, sem fidelização. Serviço do SAPO permite pagar à peça.
Desde o primeiro lançamento a 27 de Agosto, a Shifter Sans já teve quatro versões. Foram adicionados novos elementos à fonte, como um til, um cê cedilhado, um ponto de interrogação, símbolos monetários, o hífen e transversão, o ponto e vírgula… e outros sinais gráficos.
Festival decorre de 10 a 20 de Outubro. Nós vamos lá estar no dia 11 à tarde para gravarmos um podcast ao vivo com o Jornal Mapa.
Com o aproximar iminente das Eleições Legislativas, no Shifter não faremos uma cobertura exaustiva das eleições, mas vamos usá-las como pretexto para tentar conhecer um pouco melhor o tecido social português, as suas particularidades e peculiaridades.
Apesar da actualidade e qualidade da imagem presente do Shifter, a sua forma disruptiva e a sua dependência da cor tornam-na estática e pouco versátil – algo que não condiz com o espírito e os valores assumidos pelo Shifter ao longo do tempo. Mais do que uma imagem identificativa, queremos uma linguagem gráfica utilizável, que se transforme no tom gráfico do Shifter.
Desde as reflexões profundas da Aeon Magazine às investigações do The Intercept, passando pelo trabalho no terreno do Jornal Mapa.
O novo Shifter será ainda mais livre, mais atento, mais rigoroso e mais pro-activo na definição das suas políticas.
Edição custa 1 euro e está à venda de norte a sul do país. Pode também ser encontrado para consulta livre em diversas bibliotecas nacionais.
O espaço da ilha e mais concretamente da cidade de Ponta Delgada permite uma diversidade que compensa a falta de escala com a possibilidade de proximidade e imersão. É praticamente impossível não saber o que está a acontecer a um par de quilómetros e é bastante provável que pessoas ou espaços se juntem em sinergias inesperadas.
Um debate sobre a Directiva Europeia dos Direitos de Autor, na melhor altura possível. O painel chamado a debater foi ideal: juntou vários sectores de actividade e vários pontos de vista diferentes.
O Shifter foi convidado da última edição do #TwitterChatPT. Fica um resumo do que se passou.
Como é que a política europeia nos afecta enquanto utilizadores da internet? Como pode moldar a nossa liberdade criativa? Vem ter connosco no dia 27 de Abril ao Cinema São Jorge, em Lisboa.
No último sábado, no centro de Berlim, cerca de duas centenas de pessoas juntaram-se para protestar pelos direitos digitais e contra o Artigo 13. Nós estivemos lá.
“Guten morgen, hast du uns vermisst?” — tradução via Google Translate de “bom dia, sentiste a nossa falta?”.
Interessa mais a verdade ou o significado? E o que significa uma experiência como esta para quem a vive por de trás das câmaras?
Obrigado. Não sei se vais receber este agradecimento que provavelmente peca por tardio. Obrigado por teres sido dos primeiros a acreditar em nós, continuaremos a vingar o espírito que despertou essa crença.
Troquei o macOS pelo Linux e aqui está um resumo dos primeiros meses com o sistema operativo do pinguim.
O resultado é o que se pode ver. Passado tudo e olhando à distância, o mais difícil foi mesmo escolher o título que ainda não me convence totalmente.
É mais divertido que ir dentro de um tubo. E não, as 7 colinas não são um problema. Nem chego todos os dias suado.
Na 4.ª edição da revista Shifter pensamos sobre as cidades. A partir de ensaios, entrevistas e reportagens cobrimos diferentes perspectivas, abordagens e formas de pensar. Sobre as cidades, o urbanismo, e a organização do espaço no geral.