Shadow ban, moderação artificial e o exemplo israelo-palestiniano
Já ouviste falar em shadow ban? Provavelmente já, mas não é o que parece. A moderação automática de redes sociais é o novo normal e com ela surgem questões pertinentes.
Já ouviste falar em shadow ban? Provavelmente já, mas não é o que parece. A moderação automática de redes sociais é o novo normal e com ela surgem questões pertinentes.
Desde há um mês que os palestinianos estão frequentemente sem acesso a comunicações, em consequência direta ou indireta dos bombardeamentos levados a cabo pelo exército
Para chegar ao acordo Abrãao, Israel renunciou à anexação parcial da Cisjordânia, mas Netanyahu veio depois avisar que essas cedências são um adiamento, não são permanentes, afirmando que não desistiu da aplicação da soberania israelita.
Olhamos para a crise climática pelo mundo, para a nova comissão Europeia, para as eleições em Hong Kong, Espanha, Reino Unido e Moçambique, e para os tumultos na América Latina e Iraque.
Caso leva-nos até uma tecnológica israelita chamada NSO Group, que desenvolve software de vigilância para governos e agências de inteligência espiarem terroristas e criminosos.
No final do vídeo de campanha provocatório, a ministra diz: “A mim cheira-me a Democracia.”
“Existem 42 finalistas, entre eles deveremos encontrar aquele. (…) Aquele que será recordado por escolher o lado certo da história, defendo o amor, a paz verdadeira e a justiça. (…) Se esse aquele, Conan. Fá-lo apenas.”
Eyal Weizman arquitecto, investigador, professor e fundador da Forensic Architecture, agência de investigação de Goldsmith, falou com o Shifter sobre o projecto colonial israelita, os mais recentes acontecimentos, e a forma como tudo isso se cruza com a prática da agência.
Joana G. Sá é uma das vozes que se tem feito ouvir no nosso espaço público na defesa de mais e melhor ciência. Formada em Física, descreve-se como uma Cientista Social e procura colocar os métodos quantitativos ao serviço dos problemas da sociedade.
Não é conhecido há tanto tempo quanto Mark Zuckerberg, não tem uma presença nas redes sociais tão irritante quanto Elon Musk, nem uma fortuna tão conhecida como a de Jeff Bezos. Quem é Sam Altman e como, graças à OpenAI, se tornou um dos protagonistas do momento?
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Se face ao capitalismo de vigilância podemos, dentro de certos constrangimentos, fazer opções que permitam fugir destes esquemas, no caso da espionagem não existe, em qualquer momento, a possibilidade de escolha.
Face à escala global da propagação da COVID-19, surgem receios legítimos sobre as implicações éticas e a melhor forma de colocar em prática um sistema seguro, fiável e equitativo de verificação da vacinação.
Listen to Wikipedia permite um olhar macroscópico sobre uma realidade que se esconde dos nossos olhos. Ouvir a Wikipédia é também sentir o seu ritmo de edição, a forma como evoluí, os sucessos e retrocessos das diferentes páginas onde é adicionada e eliminada informação.
A Deep Nostalgia usa uma serviço de IA criado pela empresa D-ID que fornece a plataforma para que qualquer empresa possa criar a sua própria aplicação de criação de DeepFakes.
A Associação D3 – Defesa dos Direitos Digitais fala numa “solução tecnológica com eficácia não comprovada e com muitas dúvidas por responder”.
Confrontos entre apoiantes e opositores ao governo crescem e ações violentas da polícia explodem.
O Twitter decidiu categorizar três tweets de Trump, abrindo um precedente nunca antes aberto.
Em plena pandemia, Israel não vai desperdiçar a “oportunidade histórica” para estender a sua soberania a partes da Cisjordânia; oposição tem poucos meios de reagir.
The Kids Write é um espaço onde as crianças podem contar as histórias da sua vida em isolamento e compartilhá-las com o mundo, ao mesmo tempo que lêem histórias de outras crianças para assim perceberem que, apesar das diferenças, estamos todos juntos a passar pelo mesmo.
“Porque é que é feriado na Arménia no dia 24 de abril? Porque essa é a data consagrada como o dia em que se deu o primeiro passo no processo de exterminação sistemático dos arménios pelo Império Otomano e, posteriormente, pela República da Turquia.”
De facto, é de estranhar estarmos em 2020 e a Europa estar a tentar controlar a pandemia com se estivéssemos em 1920: isolamento social, fecho de fronteiras e, em geral, realização de poucos testes.
Informação fidedigna e de confiança é fundamental em momentos epidémicos como aquele que atravessamos. São também momentos de incerteza, em que as opiniões pouco importam mas é preciso continuar a agir sem deixar de reflectir. Sem pânicos mas com consciência.
Fizemos uma viagem à história dos samples na música e falámos com o produtor português Madkutz sobre a arte de roubar e homenagear melodias.
Nem a organização aparentemente mais protegida e bem pensada está completamente livre de perigos como este.
O Francisco Santos colabora pontualmente com o Shifter e convidou-nos a partilhar um diário da sua viagem de volta a casa. Acompanha aqui a sua jornada.