Para os CEOs das tecnológicas, a distopia é o mais importante
Por muito que agitemos, que gozemos, ou chamemos à atenção para o facto de os titãs da tecnologia estarem a retirar as suas referências e os produtos do contexto — tudo é em vão. É óbvio que os CEOs não querem saber do que os críticos culturais pensam das suas aspirações e, para além disso, temos de compreender que estas distopias lhes são activamente úteis.
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